LUCIANA VENDRAMINI É DEUS

Eu nunca entendo as Guerras Santas, em que fanáticos morrem em nome de alguém que é retratado com barbas longas. Se existisse uma divindade com o shape da Scheila Carvalho, céus, que estrago seria. 30 Boeings já teriam caído sobre Brasília para matar alguns hereges que têm a coragem de chamar a Mônica Veloso de musa.

Acho que foi o Luis Fernando Veríssimo o defensor da teoria que elege Luciana Vendramini como Deus. Deuses são pessoas que a gente não vê, não cheira e nem toca (Playboy não vale, seus perebentos!). Paulo Ricardo já a viu, tocou, cheirou, e beijou. E o pior: também, digamos, a conheceu biblicamente. Ou seja, Deus e diabo rolando na mesma cama. Vejam o dualismo da coisa! Bom, pelos menos o livro santo seria mais divertido: uma versão em capa dura da Playboy lançada na década de 80 com as primeiras fotos da garota. Monges em retiro espiritual iam gastar horrores em Prestobarba para barbear as mãos. Imaginem os vitrais...

Se outra Luciana, a Gimenez, fosse Deus, o Pai- Nosso seria diferente: bastaria repetir trinta vezes a frase “Que loucura, hein, gente?” Mas José Simão teria sido queimado na foqueira da inquisição. E eu iria junto. Taí uma causa pela qual eu morreria numa boa.

Resumo da história? Sei lá, que eu não deveria beber antes de escrever posts. E que eu deveria colocar “Sandy nua” no título, já que a Luciana é coisa de trintão e não atrai tanta gente no Google.

PS: fervorosos da Vendramini podem ver um vídeo com a garota na fase ninfeta em um canhestro clip dos anos 80. Reparem nos grafismos “new wave” da abertura. Putz, isso foi moderno um dia...